terça-feira, dezembro 18, 2012

Static-X


Static-X é uma das bandas do cenário americano do Metal Industrial do fim da década de 90.

O vocalista Wayne (com seu estranho cabelo montado à base de muita cola) é dá cidade de Shelby, Michigan. O Baterista Ken Jay da cidade de Jamaica, Illinois. Ambos são os fundadores da banda e se encontraram em Chicago. Ken tocava em uma banda de metal underground e trabalhava em uma loja de discos. Wayne tinha uma banda gótica, chamada Deep Blue Dream. A banda dividia o local de ensaios com Smashing Pumpkins.

Wayne foi apresentado a Billy Corgan, que trabalhava junto a Ken. Ken entrou para a banda Deep Blue Dream. Com os constantes fracassos, troca de músicos e falta de ajuda no cenário metal, ele decidiram mudar-se para Los Angeles, onde estava ressurgindo o cenário hard rock.

Pouco depois da chegada a Los Angeles, Osaka Koichi Fukuda viu um panfleto da dupla. "Ele chegou no local do nosso ensaio segurando o panfleto e disse com convicção que seria nosso novo guitarrista" diz Wayne.

Tony Campos (único real californiano na banda) tocava em bandas locais de death metal antes de entrar no Static-X.

O objetivo da banda sempre foi simples; fazer música que pudesse ser "energizada" com efeitos eletrônicos. Criaram um som único que a própia banda denomina de "rhythmic trancecore". A mistura deu certo. O grupo foi contratado pela Warner Bros.


Biografia completa em: http://whiplash.net/materias/biografias/039102-staticx.html#ixzz2FRMKrQEy




sábado, dezembro 15, 2012

Cazuza


No início dos anos 80, um garoto dourado do sol de Ipanema surpreendeu o cenário musical brasileiro. À frente de uma banda de rock cheia de garra, começou a dar voz aos impulsos de uma juventude ávida de novidades. Ele, Cazuza, era a grande novidade.

O Brasil saía de um longo ciclo ditatorial e vivia um clima de democracia ainda incipiente, mas suficiente para liberar as energias contidas. Cazuza desempenhou um papel importante nesse processo. E quando as misérias e mazelas nacionais foram se desnudando, ele respondeu sem meias palavras.

A expressão de sua repulsa diante desse quadro só pode ser comparada à coragem com que lutou por sua vida, no enfrentamento público da Aids. Lições de indignação e de dignidade; de como levar a vida na arte e "ser artista no nosso convívio".

No pouco que viveu, Cazuza deixou uma obra para ficar. Bebeu na fonte da tradição viva da MPB para recriar, num português atual e espontâneo, cheio de gírias, e num estilo marcadamente pessoal, a poesia típica do rock. Com justiça, foi chamado de o poeta da sua geração.


Continue lendo em: http://whiplash.net/materias/biografias/038564-cazuza.html#ixzz2F5pMXJQi



quinta-feira, dezembro 06, 2012

Cássia Eller

Filha de um sargento pára-quedista do Exército e de uma dona-de-casa, seu nome foi sugerido pela avó, devota de Santa Rita de Cássia.
Nascida no Rio de Janeiro, aos 6 anos mudou-se com a família para Belo Horizonte. Aos 10, foi para Santarém, no Pará. Aos 12 anos, voltou para o Rio. O interesse pela música começou aos 14 anos, quando ganhou um violão de presente. Tocava principalmente músicas dos Beatles. Aos 18, chegou a Brasília. Ali, cantou em coral, fez testes para musicais, trabalhou em duas óperas como corista, além de se apresentar como cantora de um grupo de forró. Também fez parte, durante dois anos, do primeiro trio elétrico de Brasília, denominado Massa Real, e tocou surdo em um grupo de samba. Trabalhou em vários bares (como o Bom Demais), cantando e tocando. Despontou no mundo artístico em 1981, ao participar de um espetáculo de Oswaldo Montenegro.
Um ano mais tarde, foi para Minas Gerais, onde trabalhou como servente de pedreiro. "Fiz massa e assentei tijolos", contava. Na escola, não chegou a terminar o ensino médio, por causa também dos shows que fazia, não teria tempo para estudar.
Caracterizada pela voz grave e pelo ecletismo musical, interpretou canções de grandes compositores do rock brasileiro, como Cazuza e Renato Russo, além de artistas da MPB como Caetano Veloso e Chico Buarque, passando pelo pop de Nando Reis e o incomum de Arrigo Barnabé e Wally Salomão, até sambas de Riachão e rocks clássicos de Janis Joplin, Jimi Hendrix, Rita Lee, Beatles, John Lennon e Nirvana.

Biografia completa em: http://pt.wikipedia.org/wiki/C%C3%A1ssia_Eller


 

sábado, dezembro 01, 2012

Raul Seixas

Maria Eugênia Pereira dos Santos era uma garotinha bonita quando conheceu Raul Varella Seixas. Ela tinha sete anos, e ele nove. O namoro, que durante anos ficou somente na troca de olhares e bilhetinhos, culminou no casamento dos dois, às 17:30h do dia 16 de setembro de 1944, na Igreja do Bonfim, em Salvador, na Bahia. Nove meses após a união de Raul e Maria Eugênia, nascia o primeiro filho do casal, Raul Santos Seixas, em 28 de junho de 1945.

“Nasci baiano mesmo, na av. 7 de setembro, número 108, que é a avenida principal de Salvador. Hoje estão comendo bacalhau no quarto onde nasci.” brincaria Raul, mais tarde, referindo-se ao Restaurante Português, que funciona hoje, na casa em que nasceu.

A vasta biblioteca de seu pai era seu brinquedo favorito. E foi daí que veio o gosto pela palavra e a miopia precoce. Vivia trancado no quarto devorando o “Livro dos Porquês” do “Tesouro da Juventude”. Inventava histórias fantásticas que, transformadas em gibis, e com desenhos do próprio Raul, eram vendidos ao irmão caçula, Plininho (Plínio Santos Seixas, três anos mais novo). Melô era o personagem central de suas histórias, um cientista louco que viajava no tempo com figuras históricas, Deus e o Diabo.


Continue lendo em: http://www.lastfm.com.br/music/Raul+Seixas/+wiki